O blazer é uma das peças curingas do seu guarda-roupa. É útil para quase todas as situações, podendo ser combinada com camisa social, camisa pólo, camisa jeans, calça jeans, malha de gola rolê, calça de veludo, calça social. Com gravata ou sem gravata.
Pra se proteger do friozinho com elegância. Se você é mais descolado pode juntá-lo com um tênis baixinho e clássico. Se não, ele mantém uma ligação natural com o sapato social. Existem vários modelos para vários gostos. Escolha o que lhe cai melhor:
Blazer azul marinho
Este é o curinga dos curingas. No verão pode ser de gabardine, e o inverno, de lã. Pode ter dois ou três botões. É uma peça atemporal que está acima das tendências e flutuações da moda. É um ótimo investimento que dura muitos anos.
Blazer de verão
Cai muito bem um blazer com padrão xadrezinho miúdo, 100% algodão.Pode haver uma pequena mistura com poliéster para amassar menos. a estrutura deve ser leve, com apoio aos ombros. Não exige forro e pode ter dois ou três botões. Cai bem com as calças de verão, brim, jeans e sarja. É um modelo clássico.
Paletó do terno
Na falta de um blazer, o paletó do terno pode quebrar o galho. De preferência deve ser azul marinho, clássico, com dois ou três botões e o tecido pesado.
Saiba de antemão que ele pode sofrer um desgaste e não ficar mais do mesmo tom da calça. As duas peças juntas podem denunciar que já foram separadas!
Blazer de inverno
O marrom é uma cor de blazer que cai bem no inverno, principalmente com as lãs, em xadrês miúdo e tweeds.
Na verdade o marrom cai bem com todas as texturas do inverno. Você pode optar por reforço de camurça ou couro nos cotovelos, desde que eles fiquem em tons de bege e marrom para não gerar muito contraste.
Os botões do blazer podem ser de couro e mais vistosos. Temos visto em desfiles e já nas lojas, blazer de inverno com os botões cruzados, aqueles grandes que ficam com botões de um lado e do outro.
Podem ser um pouco mais acinturados, com bolsos laterais e são muito modernos e elegantes.
Ela já foi sucesso entre os homens e mulheres nos anos 70, um dos símbolo de uma geração que se voltou contra os padrões caretas e formais.
Originária do oriente, essa peça do vestuário ganhou adeptos desse lado do mundo, usada por pessoas despojadas e que preferem sair à vontade.
Estou falando da bata, essa peça do vestuário com a modelagem solta e leve, é simples e ao mesmo tempo sofisticada e estilosa.
Para quem já se cansou das opções limitadas de camisas de malha, camisas de botão, camisas pólo, a bata é uma alternativa ao visual masculino repetitivo.
Pode ser de várias cores, lisa, estampada, de tecidos leves, como o algodão. Pode ser de manga curta ou comprida, usada por jovens ou por coroas saudosos dos anos “flower power”.
Mas na verdade, hoje em dia a bata se descolou do estereótipo hippie e está nos guarda-roupas de homens de com gostos e estilos variados.
Ela fica bem com calça jeans, mas combina mais com uma calça de tecido leve, de cor crua, por exemplo.
Pode ser usada também com uma bermuda na altura dos joelhos, com chinelos ou sandálias de couro. Com sapatos fechados ou calças de tecido pesado a bata não combina, o visual não fica harmônico.
As batas de modelos lisos e cores claras tendem a ser mais elegantes e combinam com ambientes mais variados.
Muitas das batas claras são levemente transparentes, isso pode ser extremamente sensual e chamar a atenção as mulheres positivamente, dependendo da ocasião.
A modelagem da bata também tem uma vantagem, ela ajuda a disfarçar as indesejadas gordurinhas na barriga, pois seu corte solto e larguinho não marca os contornos do corpo.
Certos acessórios também caem bem com a bata masculina. Colarzinhos de contas na altura do pescoço marcam um visual ainda mais alternativo.
Muitos atores globais, como Cauã Raymond e Rodrigo Santoro são vistos frequentemente usado batas. Que tal você também apostar nesse visual?
fonte: belezamasculina.com.br
Toda mulher com uns quilinhos a mais sabe a dificuldade de encontrar uma roupa que seja adequada com o seu corpo, ou seja, vista bem e que seja bonita e além disso, que escondam as gordurinhas.
Ao contrário do que muitos pensam, uma roupa pode sim possuir essas características e para isso não precisa ser discreta, como uma peça preta por exemplo.
Seguindo algumas regras de elegância você pode chegar ao visual desejado, reunindo cores e estampas mais variadas e ao mesmo tempo parecendo mais magra.
Manga e Pescoço
Para disfarçar os braços roliços, use sempre peças com mangas. Escolha as mais soltinhas ( tipos morcego ou boca-de-sino), que não repuxam na hora de movimentar os braços, sendo assim ao mesmo tempo confortáveis.
Outra opção é recorrer a xales ou echarpes. Também invista em belos colares, pois assim eles chamam a atenção para o colo desviando assim o foco da indesejada barriguinha.
Jeans e salto
Na hora de comprar um jeans, escolha sempre os modelos de tom mais escuro e corte reto, deixando a barra tocar no peito do pé.
Esse detalhe já fará você parecer bem mais magra. Nos pés, sandália ou sapato de salto alto são ótimas armas para enxugar as medidas, dando a impressão de pernas mais finas, assim deixam a silhueta mais fina e elegante.
Mas nada de escolher saltos finos, pois, para ficar perfeito em você, o salto deve ser proporcional ao seu corpo. Ou seja: quanto mais cheinha você for, mais grosso ele deve ser também.
Preto moderado
Invista nas cores mais escuras. Porém isso não quer dizer vestir-se de preto dos pés à cabeça. Use uma base preta com outras cores por cima para dar um destaque.
Recorra também ao marrom, cinza-escuro, verde-escuro, azul-marinho e roxo. Além disso, peças compridas são ótimas para ajudar a disfarçar os pneuzinhos. Por isso, use casacos com modelagem sempre reta e comprimento na altura dos joelhos.
Modelos adequados
Aposte em blusas transpassadas, pois estas marcam a cintura lá em cima e deixam a parte de baixo mais soltinha e menos à mostra, escondendo os pneuzinhos e fazendo com que a silhueta dê uma bela afinada.
Também invista em blusas que destaquem o seu ombro, como aquelas com decote canoa. Elas aumentam o tamanho dos ombros, enxugando as medidas da cintura. Mas esqueça a frente-única. Apesar de chamar a atenção para a região, ela dá efeito contrário
Túnicas X legging
Esse modelo de blusa é perfeito para disfarçar o tronco. Aproveite o frio para usar as túnicas em parceria com uma legging escura, comprando apenas as peças com seu número exato, para evitar sobras que deixam as pernas com aparência mais roliça, quando elas são menores marcam ainda mais as gordurinhas, o que a faz parecer maior.
Listras + saias
As listras podem ser grandes inimigas ou aliadas perfeitas. Aposte apenas nas listras verticais, que podem ser estreitas ou grossas, pois estas alongam a silhueta.
E esqueça as horizontais, que alongam a silhueta horizontalmente. Já na hora de escolher a saia, escolha peças que tenham o cós mais alto, porque eles escondem a barriga. Os modelos drapeados também são uma boa pedida: eles desviam o olhar da flacidez.
Valorize pernas e quadris
Aposte em saias e vestidos nos modelos evasê, que disfarçam os quadris sem marcá-los. Peças com recorte em A e cintura mais alta também favorecem as suas medidas.
Mulheres que estão acima do peso em geral têm pernas muito bonitas. Se esse é o seu caso, coloque-as à mostra, investindo em saias ou até minissaias que ressaltem essa parte que você tem de mais bonita.
Bolsão, sim. Cinto, não
Aproveite que elas estão em alta e invista em bolsas grandes. Quanto maior o modelo, mais ele a deixará enxuta. Quando a bolsa é muito pequena, dá a impressão de que você está mais acima do peso.
Mas atenção: não vá sair carregando uma mala. Também evite marcar a cintura, pois esta é exatamente a região que você pretende esconder. Por isso, não coloque a blusa para dentro de saias ou calças, e esqueça os cintos e as faixas. Eles não farão a menor falta em seu look.
Colo em evidência
Vestidos decotados ajudam a alongar a silhueta e, por isso, disfarçam os quilinhos a mais. Modelos com decote em V valorizam os seios grandes e destacam a região do colo.
A manga solta é infalível para esconder os braços gordinhos. Se a peça for transpassada, então, vai enxugar todas as suas medidas! Lembre-se: o colo em evidência é uma poderosa arma para quem está acima do peso. Assim, você desvia a atenção da barriguinha.
Estampas finas
Embora as peças escuras sejam as mais recomendadas para quem está acima do peso, aquelas com estampas pequenas, sobretudo com um fundo escuro, também ficam bem.
Outra dica que ajuda a enxugar as medidas é usar estampas só na parte mais magra do seu corpo e peças lisas nas regiões em que você é mais cheinha. Isso fará um efeito e tanto sobre o espelho
fonte: http://www.dicasdemulher.com.br
Camisas estampadas dão sofisticação e descontração ao look.
Que mulher não gosta de ter uma boa camisa no armário, não é mesmo? Além de ser uma peça curinga, é capaz de dar charme e elegância a qualquer look, seja ela combinada com uma calça social ou até mesmo com um jeans.
Ótimas para o verão, outra vantagem deste tipo de peça é que não incomoda quem as usa, pois são soltinhas, confortáveis e fresquinhas.
Mas além da clássica camisa lisa, nos últimos tempos estampas de diversas maneiras e desenhos têm dado um toque especial ao visual. Corujas, "bigodes", caveiras e corações estão entre as estampas favoritas das fashionistas.
Como usar
Para combinar as camisas estampadas com outras peças é fácil, basta escolher cores que conversem entre sí. Estampa com fundo nude pode ser mistura com qualquer outra cor.
Para as mais ousadas, um mix de estampas tanto na camisa quanto na calça também é permitido. O cuidado vale para a combinação, que deve ser feita através de cores semelhantes.
por: Márcia Garbin
Nunca um brinquedo refletiu tão bem o comportamento de uma época quanto a quarentona Barbie, uma boneca que acompanhou todas as mudanças dessas últimas quatro décadas. Ela é rica, bonita, famosa, inteligente e está sempre na moda.
Tem o namorado perfeito e muitos amigos que a adoram. O mundo Barbie é cor-de-rosa, feito de sonhos e fantasia, onde tudo é possível. É o que garante o slogan "be anything".
A Barbie é um sucesso absoluto, tanto em vendas [é a boneca mais vendida no mundo. São 120 milhões de exemplares a cada ano, o que significa que duas Barbies são vendidas por segundo] quanto em popularidade [ela é a queridinha de crianças e adultos de todo lugar].
História
Foi Ruth Handler, esposa de Elliot Handler [fundador da empresa norte-americana Mattel] quem teve a idéia de fabricar uma boneca adulta, que até então só existia em papel [na verdade, a boneca alemã Lili, feita de celulóide, é anterior à Barbie e pode ter inspirado Ruth Handler].
Mãe de três filhos, Ken, Skipper e Barbara, ela não teve dúvida quanto ao nome da nova boneca: Barbie, o diminutivo de Barbara. Mais tarde, Ken viria ser seu namorado e Skipper sua irmã-boneca.
Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de março de 1959.
Barbie foi apresentada como uma modelo teenager vestida na última moda. Aliás, a imagem da boneca sempre foi a de uma top model, símbolo de sucesso, beleza e juventude.
Loura e vestida com um maiô listrado em preto e branco, a boneca nasceu com o corpo de manequim, longas pernas e cintura fina, as medidas perfeitas para os seus 29 cm de altura.
Ela já trazia modelos de roupas e acessórios que podiam ser trocados, ou seja, tudo o que pudesse identificar o universo jovem dos final dos anos 50: vestidos rodados, calças cigarrete, luvas e até um modelito para ir ao trabalho como designer de moda (1960).
A moda dos últimos 40 anos pode ser contada através da Barbie e sua coleção de estilos e modelos. Sempre na última moda, ela reflete as mudanças do mundo feminino.
Em 1961, ela ganhou um namorado, o Ken, que tinha o tipo do ator de cinema Troy Donahue. Ken também sempre acompanhou a moda da época, munido de vários modelos e acessórios, além de variar o corte do cabelo de acordo com o último estilo jovem.
Os anos 60 corriam e a Barbie era a típica garota americana, com seu twin-set de lã e faixas no cabelo [perucas que vinham em três cores: loura, castanha e ruiva]. Em 1962, se vestiu de Jacqueline Kennedy, exemplo de elegância e bom gosto, com o famoso tailleur cor-de-rosa.
O desenvolvimento de uma cultura genuinamente jovem, as mudanças na moda, música e estilo de vida chegaram até ela.
Surgiu Twiggy, em 1967, vestida de tubinho mini [claro] e botas amarelas, no melhor estilo londrino da época, moderna e divertida.
Em 1965, ela ganhou pernas flexíveis e, em 1968, seu rosto ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios e olhos azuis.
Fechando a década, roupas floridas, estampas psicodélicas, grandes óculos e uma nova amiga, a primeira boneca negra, Christie (1969).
Durante os anos 70, assim como a juventude da época, Barbie acreditava na paz universal, fazendo música e explorando formas alternativas de viver. As minis, viraram midis e maxis.
Os cabelos cresceram e o visual se tornou hippie. Em 72, ela ganhou um trailer, passaporte para uma vida mais próxima à natureza, com suas saias de retalhos e vestidos românticos estilo Laura Ashley.
Também havia o estilo Malibu (71), de pele bronzeada, cabelos louros bem claros e pronta para surfar.
Com o sucesso da onda disco, Ken ganhou uma versão John Travolta [no filme "Embalos de Sábado à Noite"]. O casal encarnou várias celebridades da época, sempre com muito brilho e sucesso, a bordo de seu novo carro - um modelo rosa-choque esportivo.
Os anos 80 foram marcados pelo glamour e mistura de proporções das roupas. Barbie apareceu em versão seriado Dallas, com cabelo estilo Farrah Fawcet, tudo com muito glitter e lábios vermelhos.
Mangas bufantes e blusas transparentes faziam parte do figurino. Em 1982, a maquiagem virou item obrigatório e já fazia parte dos acessórios da boneca.
A mania fitness da década, o estilo alegre das roupas, a mulher de negócios, o glamour dos modelos de festa, os símbolos pop da época, como Madona e Whitney Houston, tudo isso fazia parte do mundo Barbie dos anos 80.
Barbie chegou aos 90 dirigindo uma Ferrari, se divertindo, cantando e dançando. Seus cabelos estavam mais compridos que nunca e suas roupas cada vez mais sofisticadas. Em 1992, sempre politicamente correta, ela se candidatou à presidência dos Estados Unidos.
Entre os diversos estilos adotados por ela, estavam a Barbie rap, roqueira, salva-vidas, médica, dentista, ginasta e uma super-Barbie, com capa cor-de-rosa. Em 1996, ela ganhou uma amiga paraplégica, Becky, que vinha com uma cadeira de rodas.
Ken, o eterno namorado, não ficou para trás, ganhou uma versão Brad Pitt em 1999. Nesse mesmo ano, as tops Claudia Shiffer e Naomi Campbel também ganharam suas versões da boneca.
Dotada de um corpo mais flexível, Barbie chegou ao ano 2000 como uma mulher moderna, que trabalha, e por isso precisa de vários novos acessórios, como computador e celular.
Um modelo comemorativo foi lançado para comemorar os 40 anos da boneca, que vem usando um vestido longo preto com detalhes em prata e um buquê com 40 rosas vermelhas. Um luxo!!!
A Barbie de hoje reflete o comportamento e os desejos das garotas de todo lugar. Ela pode ser o que quiser, sempre com estilo e claro, na última moda.
por: CLAUDIA GARCIA
Um vestido preto sugere sofisticação, poder e sensualidade.
Um verdadeiro curinga no armário das mulheres, ele é tão básico que combina com praticamente tudo, o que lhe permite ser usado durante o dia com tênis, mochila e acessórios coloridos, ou à noite, numa produção mais elaborada.
O surgimento do que hoje chamamos de "pretinho básico" data de 1926, ano em que a revista "Vogue" publicou uma ilustração do vestido criado por Chanel - o primeiro entre vários que a estilista iria criar ao longo de sua carreira.
Antes dos anos 20, as jovens não podiam usar preto e as senhoras o vestiam apenas no período de luto.
A década de 30 começou com a grande depressão, resultado da quebra da Bolsa de Valores de Nova York, e terminou com a 2ª Grande Guerra.
Além de estar fora de moda a ostentação, as mulheres estavam saindo para trabalhar fora de casa. Nesse cenário, as roupas para o dia tornaram-se mais sérias e o vestido preto se mostrou perfeito para a nova mulher que surgia.
Apenas em 1947 o vestido preto se transformou, ano em que o estilista francês Christian Dior lançou o seu New Look, um novo estilo de roupas, com cinturas apertadas e quadris avantajados, valorizando as formas femininas.
O uniforme dos anos 50, que se espalhou pelo mundo, era um vestido preto, com golas e luvas brancas, usado com um colar de pérolas, sapatos coloridos e uma estola de pele. Acabou assim, junto com a guerra, o modo simples e econômico de se vestir.
O pretinho tornou-se realmente famoso nos anos 60 e início dos 70. Chique, usado por Jacqueline Kennedy, elegante e feminino no corpo de Audrey Hepburn, no filme"Bonequinha de Luxo", de 1961, cujo figurino foi criado pelo estilista francês Hubert Givenchy, e descontraído, feito de crochê, na pele da atriz Jane Birkin, em 1969.
Após a moda psicodélica da década de 70, a cor voltou para disputar poder com os homens, nos anos 80.
Preocupadas com o sucesso profissional, as mulheres precisavam de uma roupa simples e elegante, que fosse a todos os lugares. Mais uma vez, o vestido preto se tornou a melhor opção.
Nos anos 90 ele continuou sendo uma peça básica do guarda-roupa feminino, feito com os mais diversos tecidos, do modelo mais simples ao mais sofisticado, usado em todas as ocasiões e em todos os horários.
Por tudo isso o vestido preto se tornou o grande clássico do guarda-roupa feminino, aquele que garante as duas características básicas ao mesmo tempo - simplicidade e elegância.
por: CLAUDIA GARCIA